Jesus não advertiu quanto ao perigo da "posse" dos objetos
do mundo material e sim referiu-se fundamentalmente ao
perigo de o homem ser "possuído" por aquilo a que ele se
devota avara ou fanaticamente. O Mestre não baixou à
Terra para defender a tese da pobreza absoluta; Ele
apenas advertiu quanto a
os prejuízos que a riqueza causa aos
espíritos imprudentes e cobiçosos. Ele destacou
profundamente a ideia sadia de que é mil vezes preferível
sermos pobres, mas libertos da escravidão dos objetos do
mundo, a possuirmos uma riqueza que nos transforme em
infelizes escravos do mundo. Erram profundamente aqueles
que julgam ser a pobreza um índice de "melhoria" espiritual.
Se pudéssemos consultar o Criador a esse respeito, não há
dúvida de que Ele nos recomendaria que nos servíssemos
mais daquilo que fosse o melhor e o mais agradável para
nossas vidas.
do mundo material e sim referiu-se fundamentalmente ao
perigo de o homem ser "possuído" por aquilo a que ele se
devota avara ou fanaticamente. O Mestre não baixou à
Terra para defender a tese da pobreza absoluta; Ele
apenas advertiu quanto a
os prejuízos que a riqueza causa aos
espíritos imprudentes e cobiçosos. Ele destacou
profundamente a ideia sadia de que é mil vezes preferível
sermos pobres, mas libertos da escravidão dos objetos do
mundo, a possuirmos uma riqueza que nos transforme em
infelizes escravos do mundo. Erram profundamente aqueles
que julgam ser a pobreza um índice de "melhoria" espiritual.
Se pudéssemos consultar o Criador a esse respeito, não há
dúvida de que Ele nos recomendaria que nos servíssemos
mais daquilo que fosse o melhor e o mais agradável para
nossas vidas.
O poeta pena - Teatro Mágico
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